A série Mario é enorme. Super Mario Galaxy e a série Paper Mario foram as principais responsáveis por transformar o Marioverso em algo tão grande, explicando a origem do universo, galáxias e desenhando os pontos mais distantes da geografia imaginária (vivemos num lugar chamado "All worlds". Sabia disso?). Mas, sendo tão vasta, a série Mario pode falhar em alguns aspectos e passar longe de ser perfeita. Então, depois do pulo, você confere uma humilde separação do bom, o ruim e o feio na história do nosso querido encanador.
O Bom
Super Mario World (1990)
Um jogo extremamente bom. Você tem nove mundos estonteantes pra explorar (e não sete), completos com Fortalezas e Casas Fantasmas, saídas secretas, enigmas perplexos a serem resolvidos, uma Pena Mágica pra apavorar por aí e poderosos dinossauros multicoloridos nos quais você pode cavalgar. Você tem a experiência mais excitante quando passa a levar esse jogo a sério, sentindo aquele desejo oculto de desbravar os mapas e encontrar cada um de seus segredos de explodir mentes. Não falo de saídas regulares que você encontra ocasionalmente, falo de Top Secret Area, Soda Lake e a SPECIAL Zone. Esse jogo tem o potencial pra te levar ao clímax da diversão e experiência, e te coloca numa prova de fogo sobre tudo o que você aprendeu com ele e sobre tudo o que ainda deseja encontrar. Talvez você não pense desse modo, mas a verdade é que Super Mario World é um desafio sem limites, completo com uma dose perfeita de um entretenimento duradouro e totalmente encantador.
O Ruim
Super Mario Bros.: O Filme (1993)
Esse filme falhou miseravelmente às expectativas do público, alienando inúmeros fãs com um roteiro vagamente baseado nos jogos e uma coleção de características entristecedoras, como Luigi sem bigode, um Yoshi superpequeno (montar nele o esmagaria) e uma adaptação hórrida dos personagens dos jogos. Mas, apesar desses detalhes negativos extremamente expostos, você também pode reparar no outro lado do filme, aquele que nos faz sorrir: efeitos especiais de primeira na época, sátira política, cenários incrivelmente detalhados e bem-trabalhados, ótimos diálogos contendo o melhor do humor inteligente, a velhinha assaltante, o roteiro ser uma versão bagunçada de Hamlet, a arma de "desevolução" ser uma Super Scope pintada, etc . Mas num ponto de vista geral, bom, esse filme é ruim. Não feio. Mas ruim.
O Feio
Mario is Missing! (PC, 1992)
Esse jogo é muito feio. É muito ruim, mas chega a ser mais feio do que ruim. Mario is Missing! pra MS-DOS foi grandemente massacrado pela crítica, e eu vou contar por quê. A jogabilidade é horrível. Os gráficos são tão feios que chegam no extremo de serem assustadores. Você já se imaginou de onde veio o "Weegee" ou o "Malleo" que pipocam pela internet? Bom, estamos falando do local de origem deles. A voz de Mario (ou Malleo?) nesse jogo é muito inconsistente; às vezes ele tem um sotaque italiano, às vezes ele tem um sotaque novaiorquino com dicas leves de italiano. Os Koopa Troopas se parecem mais com tartarugas do Mundo Real, e ao invés de andar pra lá e pra cá, eles adotam meios de transporte extravagantes como pára-quedas e skates. O roteiro é bizarramente horrível. Bowser se instala no Mundo Real e bola um plano pra inundar o Planeta Terra derretendo a Antártida... com secadores de cabelo. Pra que seu caminho esteja livre, ele sequestra Mario dando doces a ele. Então, como Luigi, você tem que percorrer diferentes localidades da Terra, resolvendo questões entediantes e devolvendo artefatos históricos roubados ao seus lugares de origem (envolvendo absurdos como o Empire State Building estar fechado porque Koopa Troopas roubaram o King Kong... nem me pergunte como isso se aplica ao plano de Bowser, porque não faço nem a mais inconsistente ideia). Os Koopalings são humilhados nesse jogo, já que simplesmente correm pra lá e pra cá como galinhas apavoradas ignorando toda e qualquer chance de te causar danos. No final, Weegee luta contra Bowser (Boozuh?) e arranca seu casco com suas próprias mãos. Mario é resgatado e Bowser morre: o Rei dos Koopas é congelado pelo frio da Antártida e despedaçado. Jogar Mario is Missing! pra DOS/PC é perder tempo precioso de vida.
O Bom
Super Mario World (1990)
Um jogo extremamente bom. Você tem nove mundos estonteantes pra explorar (e não sete), completos com Fortalezas e Casas Fantasmas, saídas secretas, enigmas perplexos a serem resolvidos, uma Pena Mágica pra apavorar por aí e poderosos dinossauros multicoloridos nos quais você pode cavalgar. Você tem a experiência mais excitante quando passa a levar esse jogo a sério, sentindo aquele desejo oculto de desbravar os mapas e encontrar cada um de seus segredos de explodir mentes. Não falo de saídas regulares que você encontra ocasionalmente, falo de Top Secret Area, Soda Lake e a SPECIAL Zone. Esse jogo tem o potencial pra te levar ao clímax da diversão e experiência, e te coloca numa prova de fogo sobre tudo o que você aprendeu com ele e sobre tudo o que ainda deseja encontrar. Talvez você não pense desse modo, mas a verdade é que Super Mario World é um desafio sem limites, completo com uma dose perfeita de um entretenimento duradouro e totalmente encantador.
O Ruim
Super Mario Bros.: O Filme (1993)
Esse filme falhou miseravelmente às expectativas do público, alienando inúmeros fãs com um roteiro vagamente baseado nos jogos e uma coleção de características entristecedoras, como Luigi sem bigode, um Yoshi superpequeno (montar nele o esmagaria) e uma adaptação hórrida dos personagens dos jogos. Mas, apesar desses detalhes negativos extremamente expostos, você também pode reparar no outro lado do filme, aquele que nos faz sorrir: efeitos especiais de primeira na época, sátira política, cenários incrivelmente detalhados e bem-trabalhados, ótimos diálogos contendo o melhor do humor inteligente, a velhinha assaltante, o roteiro ser uma versão bagunçada de Hamlet, a arma de "desevolução" ser uma Super Scope pintada, etc . Mas num ponto de vista geral, bom, esse filme é ruim. Não feio. Mas ruim.
O Feio
Mario is Missing! (PC, 1992)
Esse jogo é muito feio. É muito ruim, mas chega a ser mais feio do que ruim. Mario is Missing! pra MS-DOS foi grandemente massacrado pela crítica, e eu vou contar por quê. A jogabilidade é horrível. Os gráficos são tão feios que chegam no extremo de serem assustadores. Você já se imaginou de onde veio o "Weegee" ou o "Malleo" que pipocam pela internet? Bom, estamos falando do local de origem deles. A voz de Mario (ou Malleo?) nesse jogo é muito inconsistente; às vezes ele tem um sotaque italiano, às vezes ele tem um sotaque novaiorquino com dicas leves de italiano. Os Koopa Troopas se parecem mais com tartarugas do Mundo Real, e ao invés de andar pra lá e pra cá, eles adotam meios de transporte extravagantes como pára-quedas e skates. O roteiro é bizarramente horrível. Bowser se instala no Mundo Real e bola um plano pra inundar o Planeta Terra derretendo a Antártida... com secadores de cabelo. Pra que seu caminho esteja livre, ele sequestra Mario dando doces a ele. Então, como Luigi, você tem que percorrer diferentes localidades da Terra, resolvendo questões entediantes e devolvendo artefatos históricos roubados ao seus lugares de origem (envolvendo absurdos como o Empire State Building estar fechado porque Koopa Troopas roubaram o King Kong... nem me pergunte como isso se aplica ao plano de Bowser, porque não faço nem a mais inconsistente ideia). Os Koopalings são humilhados nesse jogo, já que simplesmente correm pra lá e pra cá como galinhas apavoradas ignorando toda e qualquer chance de te causar danos. No final, Weegee luta contra Bowser (Boozuh?) e arranca seu casco com suas próprias mãos. Mario é resgatado e Bowser morre: o Rei dos Koopas é congelado pelo frio da Antártida e despedaçado. Jogar Mario is Missing! pra DOS/PC é perder tempo precioso de vida.
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